Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(1): e10572022, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528324

RESUMO

Abstract Working with an interprofessional focus is increasingly necessary, in view of the growing complexity of the population's health needs. This study aims to assess interprofessional collaboration and the teamwork climate in primary health care (PHC) and determine whether there is a relationship between these two variables. The AITCS-II instrument was used to measure interprofessional collaboration, while to diagnose teamwork climate, the ECTE instrument was used, a version adapted to the SUS context of the Teamwork Climate Inventory instrument. These two instruments were applied online together with a questionnaire for the sociodemographic characterization of the 544 participants, who belonged to 97 Family Health Strategy (FHS) teams in a Brazilian municipality. The obtained data were submitted to a multilevel analysis. A positive correlation was observed between interprofessional collaboration and three of the four teamwork climate factors. The better the work climate, the better the interprofessional collaboration in the corresponding team, and this characteristic stands out in relation to other individual analyzed characteristics.


Resumo Trabalhar com foco interprofissional é cada vez mais necessário, tendo em vista a crescente complexidade das necessidades de saúde da população. Este estudo tem como objetivo avaliar a colaboração interprofissional e o clima de trabalho em equipe na atenção primária à saúde (APS) e verificar possível relação entre estas duas variáveis. Para mensurar a colaboração interprofissional foi utilizado o instrumento AITCS-II, enquanto para o diagnóstico do clima de trabalho em equipe foi utilizado o instrumento ECTE, versão adaptada para o contexto SUS do instrumento Teamwork Climate Inventory. Esses dois instrumentos foram aplicados on-line juntamente com um questionário para caracterização sociodemográfica dos 544 participantes, pertencentes a 97 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município brasileiro. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise multinível. Foi observada uma correlação positiva entre a colaboração interprofissional e três dos quatro fatores do clima de trabalho em equipe. Quanto melhor o clima de trabalho, melhor a colaboração interprofissional na equipe correspondente, e essa característica se destaca em relação às demais características individuais analisadas.

2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 18(45): 3746, 20230212.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531214

RESUMO

Introdução: Avaliar o clima da equipe é fundamental para identificar os desafios que as equipes de saúde enfrentam na implementação dos processos de trabalho interprofissional. Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar qual é o clima da equipe na APS e se há associação entre clima da equipe e a qualidade da assistência oferecida ao usuário. Métodos: Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para definir o clima da equipe de atenção primária à saúde e determinar se existe uma associação entre o clima da equipe e a qualidade do cuidado. O protocolo foi registrado sob o número de protocolo CRD 42019133389 no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO). Uma busca de artigos sobre clima de equipe na atenção primária à saúde foi realizada usando qualquer versão do instrumento de inventário de clima de equipe em seis bases de dados. Não houve restrições quanto à data de publicação ou idioma (espanhol, inglês e português). Resultados: Dos 1.106 estudos obtidos após a remoção de duplicatas, 23 foram selecionados para uma leitura completa com base nas avaliações dos resumos. Observou-se que equipes com melhores climas de trabalho alcançaram melhores resultados de saúde. No entanto, por causa da heterogeneidade metodológica entre os estudos, não foi possível determinar um valor médio para o clima da equipe de atenção primária à saúde como proposto inicialmente. Conclusões: O estudo concluiu que, embora existam indícios de uma possível associação positiva entre o clima da equipe e a qualidade da atenção à saúde em ambientes de atenção primária à saúde, ainda não existem estudos suficientes que nos permitam afirmar categoricamente que essa associação existe


Introduction: Evaluating team climate is crucial in identifying challenges that health teams face when implementing interprofessional work processes. Objective: The aim of this study was to determine what the team climate in PHC is and whether there is an association between the team climate factor and the quality of care offered to the user. Methods: This study aimed to conduct a systematic literature review to define primary health care team climate and determine whether an association exists between team climate and healthcare quality. The protocol was registered under protocol number CRD 42019133389 with the International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO). A search for articles on team climate in primary health care was conducted using any version of the team climate inventory instrument in six databases. There were no restrictions on the publication date or language (Spanish, English, and Portuguese). Results: Of the 1,106 studies obtained after removing duplicates, 23 were selected for a full reading based on abstract evaluations. It was observed that teams with better work climates achieved better health care outcomes. However, due to methodological heterogeneity between studies, it was not possible to determine an average value for primary health care team climate as initially proposed. Conclusions: The study concluded that, although there are indications of a possible positive association between the team climate and the quality of health care in primary health care settings, there are still not enough studies to allow us to categorically state that this association exists.


Introducción: Evaluar el clima de equipo es fundamental para identificar los desafíos que enfrentan los equipos de salud en la implementación de procesos de trabajo interprofesional. Objetivo: El objetivo de este estudio fue determinar cuál es el clima de equipo en la APS y si existe asociación entre el clima de equipo y la calidad de la atención ofrecida al usuario. Métodos: Este estudio tuvo como objetivo realizar una revisión sistemática de la literatura para definir el clima del equipo de atención primaria de salud y determinar si existe una asociación entre el clima del equipo y la calidad de la atención. El protocolo fue registrado con el número de protocolo CRD 42019133389 en el Registro Prospectivo Internacional de Revisiones Sistemáticas (PROSPERO). Se realizó una búsqueda de artículos sobre clima de equipo en atención primaria de salud utilizando cualquier versión del instrumento de inventario de clima de equipo en seis bases de datos. No hubo restricciones de fecha de publicación ni de idioma (español, inglés y portugués). Resultados: De 1106 estudios recuperados después de eliminar los duplicados, 23 fueron seleccionados para una lectura completa basada en calificaciones de resúmenes. Se observó que los equipos con mejores climas de trabajo lograron mejores resultados de salud. Sin embargo, debido a la heterogeneidad metodológica entre los estudios, no fue posible determinar un valor promedio para el clima del equipo de atención primaria de salud como se planteó inicialmente. Conclusiones: El estudio concluyó que, aunque hay indicios de una posible asociación positiva entre el clima de equipo y la calidad de la atención en salud en los entornos de atención primaria de salud, aún no hay suficientes estudios que permitan afirmar categóricamente que esta asociación existe.

3.
Saúde Redes ; 8(Sup 1): 57-73, 20220708.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1381978

RESUMO

A educação permanente em saúde (EPS) é utilizada como estratégia para a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho, instituída através da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) no ano de 2004, tornando-se dispositivo de intervenção institucional. No entanto, apesar de mais de uma década da implantação desta política, observa-se dificuldades quanto à concepção e práticas de EPS no Brasil, com a adoção de práticas tecnicistas e instrumentalizadas nomeadas como EPS. Objetivo: Explorar o contexto teórico da PNEPS desde a sua implantação e o forjamento da concepção de EPS, como uma criação brasileira que carrega os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, tendo por campo a Atenção Básica. Método: Foram realizadas buscas na literatura que traziam como tema a educação permanente em saúde e saúde pública, sem restrição quanto ao período de publicação. Conclusões: As produções indicam o uso indiscriminado do conceito de EPS, escolha por nomear EPS ações de educação continuada, desconhecimento da PNEPS por parte de gestores, trabalhadores e usuários. No entanto, é possível observar que não há problematização dos dados coletados, assim como não os coloca em análise histórica, movimento proposto neste ensaio.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA